Publicado em 21/07/2016

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Prévia da inflação oficial fica em 0,54% em julho, diz IBGE

Alta no preços dos alimentos foi a maior para julho desde 2008.


O Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, passou de 0,4% em junho para 0,54% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (21).

Essa alta foi puxada, principalmente pelos preços dos alimentos, que ficaram 1,45% mais caros de um mês para o outro, atingindo a maior taxa para os meses de julho desde 2008, quando chegou a 1,75%. Os consumidores que mais sentiram os preços subindo foram os de Goiânia, Curitiba e São Paulo. 

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 5,19%, abaixo dos 6,9% registrados no mesmo período de 2015. Em 12 meses, o índice ficou em 8,93%, perto dos 8,98% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Dentro do grupo de alimentos, o feijão carioca foi, mais uma vez, o vilão do aumento de preços. O grão ficou, em média, 58% mais caro. Em Goiânia, por exemplo, o quilo do produto subiu mais de 80%.

A alta expressiva nos preços não partiu só do feijão. O consumidor também teve de desembolsar mais pelo arroz. O aumento médio foi de 3,36%. Em Belém, passou de 8%.

Tão consumido quanto o arroz e o feijão, o leite também ficou bem mais caro de junho para julho: 15,54% em média. Em Curitiba, a alta de preço foi de 27,46%.

O que segurou o avanço da inflação em julhO Índice de Preços ao Consumidor - Amplo 15 (IPCA-15), considerado uma prévia da inflação oficial, passou de 0,4% em junho para 0,54% em julho, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (21).

Essa alta foi puxada, principalmente pelos preços dos alimentos, que ficaram 1,45% mais caros de um mês para o outro, atingindo a maior taxa para os meses de julho desde 2008, quando chegou a 1,75%. Os consumidores que mais sentiram os preços subindo foram os de Goiânia, Curitiba e São Paulo. 

No ano, o IPCA-15 acumula alta de 5,19%, abaixo dos 6,9% registrados no mesmo período de 2015. Em 12 meses, o índice ficou em 8,93%, perto dos 8,98% observados nos 12 meses imediatamente anteriores.

Dentro do grupo de alimentos, o feijão carioca foi, mais uma vez, o vilão do aumento de preços. O grão ficou, em média, 58% mais caro. Em Goiânia, por exemplo, o quilo do produto subiu mais de 80%.

A alta expressiva nos preços não partiu só do feijão. O consumidor também teve de desembolsar mais pelo arroz. O aumento médio foi de 3,36%. Em Belém, passou de 8%.

Tão consumido quanto o arroz e o feijão, o leite também ficou bem mais caro de junho para julho: 15,54% em média. Em Curitiba, a alta de preço foi de 27,46%.

O que segurou o avanço da inflação em julho foram os preços dos outros grupos de despesas que entram no cálculo da prévia e que mostraram desaceleração. Os preços relativos à habitação, por exemplo, recuaram de 1,13% para 0,04%; a artigos de residência, de 0,57% para 0,27%; a vestuário, de 0,42% para -0,08%; a saúde, de 1,03% para 0,56%; a despesas pessoais, de 0,89% para 0,532%; a e comunicação, de 0,01% para 0%.

Por outro lado, avançaram os preços de transportes, que depois de recuarem -0,69%, subiram 0,17%, em julho, e os de educação, que passaram de 0,06% para 0,10%.

o foram os preços dos outros grupos de despesas que entram no cálculo da prévia e que mostraram desaceleração. Os preços relativos à habitação, por exemplo, recuaram de 1,13% para 0,04%; a artigos de residência, de 0,57% para 0,27%; a vestuário, de 0,42% para -0,08%; a saúde, de 1,03% para 0,56%; a despesas pessoais, de 0,89% para 0,532%; a e comunicação, de 0,01% para 0%.

Por outro lado, avançaram os preços de transportes, que depois de recuarem -0,69%, subiram 0,17%, em julho, e os de educação, que passaram de 0,06% para 0,10%.

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