Publicado em 13/06/2018

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Cardiopatia isquêmica afeta mulheres cada vez mais jovens, aponta estudo

A cardiopatia – doença cardíaca mais comum – afeta três vezes mais aos homens que às mulheres, mas os números se igualam na faixa etária das mulheres que se encontram na menopausa


Cardiopatia isquêmica afeta mulheres cada vez mais jovens


A cardiopatia isquêmica – diminuição do fluxo sanguíneo no músculo cardíaco por obstrução das artérias coronárias – afeta mulheres cada vez mais jovens, de acordo a um estudo cubano divulgados na última quinta-feira (7) no XXX Congresso Centro-americano e do Caribe de Cardiologia, realizado em Havana.


Segundo o estudo, que envolveu 3.000 mulheres que têm a doença, isso se deve aos maus hábitos de saúde. O médico Leonardo López Ferrero, vice-presidente da Sociedade Cubana de Cardiologia, citado pela Agência Cubana de Notícias, afirmou que “agora as mulheres fumam mais, padecem mais de diabetes, de obesidade e hipertensão arterial”, segundo o relatório divulgado no terceiro e penúltimo dia do evento.


López Ferrero, que também é chefe do departamento de Hemodinâmica do Instituto de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular (ICCC), explicou que a cardiopatia – doença cardíaca mais comum – afeta três vezes mais aos homens que às mulheres, mas os números se igualam na faixa etária das mulheres que se encontram na menopausa.


O XXX Congresso Centro-americano e do Caribe de Cardiologia reuniu 700 representantes de vários países.

EFE